Essa geração mais recente provavelmente não teve muito contato com os Arcades, que também eram chamados em algumas regiões de Fliperamas. Porém, os gamers nascidos na década de 80 certamente viram e também jogaram nesses gigantes gabinetes coloridos. A ideia era simples: você chegava ao estabelecimento, comprava um ficha, escolhia qual dos arcades iria jogar, depositava e ficha e começava o jogo. Cada ficha lhe concedia uma certa quantidade vidas, perdendo todas as vidas era necessário uma nova ficha para continuar a jogatina.
Todos jogadores que fazem parte de algum tipo de jogo online certamente já perderam algumas [ou várias] partidas, assim como também já devem ter ganhado várias [ou algumas] partidas. O motivo é obvio: perder e ganhar fazem parte de qualquer jogo. Nos dias atuais, com a adaptação da internet de banda larga para intermediar as partidas online, por melhor jogador que você seja, sempre aparecerá alguém melhor do que você.
Porém o ponto é: jogadores reagem à derrota de formas diferentes, alguns são maduros, parabenizam o vencedor e seguem em frente; outros ficam deprimidos e voltam para a campanha singleplayer, onde lá ele é o f*dão; e há também os nervosinhos, que ofendem até a terceira geração da sua família e depois te kickam da sala. Por mais bizarro que pareça aos olhos dos leigos, todas essas situações são extremamente normais e todos gamers que participam de partidas online certamente já passaram por isso.
Todos sabemos que hoje em dia o universo gamer está carente de jogos de RPG originais e de qualidade. Franquias que antes eram idolatradas hoje já perderam sua essência e dos novos nomes que surgem, pouquíssimos são os que se destacam. Para quem discorda dessa informação basta fazer um pequeno teste:
Primeiro lembre da era PSX/Xbox/N64 e cite 10 jogos de RPG que você jogou, gostou e não se esqueceu mais. Essa é fácil não é? Fica até injusto escolher apenas 10 títulos em meio a tantos clássicos inesquecíveis. Agora faça o mesmo, mas com jogos exclusivos da geração PS3/Xbox360/Wii. Difícil não? A diferença é tanta que o verdadeiro problema não é nem lembrar de 10 RPG's que você gostou, a dificuldade já está em lembrar de 10 RPG's que você jogou!
Na segunda edição da nossa recém-nascida seção Nerdvana trazemos para vocês leitores e frequentadores da nossa Taverna uma coleção incrível de réplicas de algumas armas da franquia Kingdom Hearts em tamanho real. Infelizmente não conseguimos saber quem é o autor desse trabalho e nem mesmo do que são feitas as réplicas [provavelmente é trabalho da nossa fantástica maquina do absurdo, a impressora 3D], mas o que podemos afirmar com certeza é que ficaram idênticas as do jogo! Confiram:
Nos últimos dias o presidente da Sony Entertainment Online, John Smedley, anunciou em um webshow chamado Game Talk Live uma das grandes investidas da Sony para a nova geração. Trata-se de jogo ambientalizado em um mundo pós-apocalíptico infestado de zumbis [acho que já vi isso antes...], onde o objetivo do jogador será sobreviver nesse ambiente caótico, conseguindo mantimentos e construindo abrigos e fortes para se proteger não só dos zumbis, como também dos outros jogadores que precisam igualmente lutar pela sua sobrevivência.
O jogo receberá o nome de H1Z1 [nítida alusão ao vírus H1N1 que se alastrou por grande parte do mundo em 2009], e o próprio Mr. Smedley deu detalhes sobre a história em um post no Reddit:
O que não é novidade para ninguém é que a franquia MegaMan está congelada na geladeira da Capcom já faz bastante tempo e há anos não vemos novos jogos do querido Blue Bomber, fato que vem causando a ira de fãs da franquia por todo mundo. Porém ao contrário do nosso governo, a Capcom não dá uma de desentendida e recentemente o Diretor da comunidade oficial da Capcom, Brett Elston, deu uma declaração à respeito do assunto:
Os jogos online sempre foram e ainda são uma das melhores formas de se divertir. Se você é um dos que adoram passar o tempo com games, conheça o Zjogos, Um novo site de jogos online para todas as idades. Mate a saudade de vários clássicos, ou teste suas habilidades em diversos desafios.
Você se lembra o que fazia quando tinha cinco anos de idade? Brincava de esconde-esconde ou pega-pega? Assistia o Castelo Ra-Tim-Bum ou X-Tudo na TV Cultura? Jogava seu Atari 2600 ou na melhor das hipóteses seu super moderno Nintendo 8 bits? Comia areia, terra, folha, pedra ou derivados?
Se a sua resposta para alguma das perguntas foi sim, conviva com a ideia de que um garoto chamado Kristoffer Von Hassel já fez mais com cinco anos do que provavelmente nós faremos em nossa vida toda! Kristoffer conseguiu, através de uma artimanha, invadir a conta de seu pai no Xbox One!
É com prazer que apresentamos mais uma análise de um clássico do nosso personagem azul favorito [chupa essa Sonic!]. MegaMan X2 é a continuação direta do jogo MegaMan X [Ahh vá!] e segue basicamente a mesma receita do bem sucedido antecessor. Temos uma fase introdutória, temos os oito chefes selecionáveis e também temos as fases finais [e em uma delas você precisa derrotar os oito chefes novamente].
Pegando carona no grande sucesso alcançado pelo primeiro jogo da Saga X, a Capcom não esperou muito e um ano depois já colocou no mercado a continuação da saga. A história acontece exatamente seis meses depois da derrota de Sigma no primeiro jogo, e mesmo com a derrota do mandachuva a rebelião dos Mavericks estava longe de acabar. Os Maverick Hunters, liderados por X, ficam sabendo da presença de Mavericks em uma antiga fábrica de Reploids e se deslocam até lá para acabar com a festa dos malvados. Após essa batalha [nada árdua] os Maverick Hunters descobrem que existem três Mavericks que pretendem reviver Zero, para que o mesmo jogue no time deles. Segundo a trama os Mavericks Violen, Serges e Agile formaram um grupo chamado X-Hunters e juntaram todas as peças do finado Zero, porém ainda precisavam do Chip de Controle [que é considerado a "alma" dos robôs"] e o mesmo se encontrava sob posse do Dr. Cain. É válido dizer que a versão japonesa diz que os X-Hunters [que são chamados de Counter Hunters] reconstruíram as peças do Zero ao invés de encontrá-las, o que faz muito mais sentido já que o corpo de Zero havia sido totalmente destruído e sua nova fisionomia é bem diferente da primeira.
Muita gente sabe que a Volition sempre foi conhecida por seus jogos nada tradicionais, como exemplo o Red Faction, The Punisher e a surrealmente engraçada e bem sucedida franquia Saints Row. Todavia o que pouca gente sabe é que a empresa trabalhou em um projeto, com o nome [talvez provisório] de Zeus. O jogo seria um mundo aberto ambientalizado em nada mais nada menos que a nossa cidade maravilhosa devastada, um Rio de Janeiro pós apocalíptico.
O jogo vinha sendo desenvolvido para Playstation 4 e Xbox One, e apesar das poucas informações sobre o projeto, sabe-se que a ideia era ser uma espécie de faroeste moderno. Infelizmente [ou não] o projeto foi cancelado, segundo Greg Donovan, produtor sênior da Volition:
