De uma forma geral o desenrolar de uma partida competitiva contra um amigo é sempre igual: mesmo que não esteja valendo nada, existe uma grande tensão durante o decorrer da partida, o vencedor geralmente comemora com pulos, gritos e insinuações sexuais contra o perdedor ou a genitora do mesmo, enquanto o perdedor se sente frustrado, nervoso, ou injustiçado porque o "L2 não tá funcionando direito u.u". Todavia os alemães Tillman Reiff e Volker Morawe, que certamente que não fazem exames psicológicos regularmente, tiveram uma ideia "genial" para um trabalho na Kunsthochschule für Medien Köln [Acadêmia de Mídia Artística da Colônia] e fundaram uma companhia chamada //////////fur///// Art Entertainement Interfaces [não é erro de edição, esse realmente é o nome da companhia]. A ideia era semelhante à de todas as produtoras gamers: trazer o jogo virtual o mais próximo possível da vida real, porém a metodologia era diferente: nada de usar gráficos surreais, sem trilhas sonoras épicas e sem controles com sensor de movimentos e realidade virtual, o grande segredo do console é a punição para o perdedor, que deixa de ser apenas humilhação moral e passa a ser também dor física! E não estamos falando de um beliscão qualquer não, no caso de uma derrota há reais possibilidades de o jogador sair machucado de verdade da partida.
Como isso é possível? Já iremos explicar.